quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Mais mulheres no poder  depende das Mulheres!!!!

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Homens e Mulheres realmente pensam de maneira diferente

Escrito por Equipe Teias   
Qui, 19 de Novembro de 2009 14:28
As mulheres têm uma densidade celular maior na área cerebral que controla os processos mentais, tais como julgamento, personalidade, memória de trabalho e planejamento conforme descobriram os pesquisadores, segundo a BBC. 

Uma equipe da McMaster University, Ontário, Canadá, constatou que as mulheres têm até 15% a mais de células cerebrais em certas áreas do lóbulo frontal (densidade) do que os homens, áreas estas que fazem comunicações com outras partes do cérebro, tais como o sistema límbico, o qual desempenha um papel importante nas emoções.

Também a maneira de conduzir o pensamento é diferente entre homens e mulheres. Trata-se de uma questão neurológica ou da função cerebral. O cérebro é composto por dois diferentes tipos de tecido, a massa cinzenta e a massa branca. Esta nova investigação revela que os homens utilizam mais a massa cinzenta e mulheres a massa branca. Os investigadores salientaram que o fato dos dois sexos pensarem de maneira diferente não significa prejuízo no desempenho intelectual de nenhum dos dois, mas pode explicar as diferentes afinidades e facilidades de atividades entre os sexos.

Segundo artigo do site Live Science, a recente pesquisa do professor Richard Haier de Psicologia da Universidade da Califórnia, em Irvine, juntamente com os colegas da Universidade do Novo México, mostra que, em geral, os homens utilizam quase 6,5 vezes mais a massa cinzenta para lidar com informações em comparação com as mulheres, considerando que as mulheres, por outro lado, usam quase 10 vezes mais que o homem a massa branca em relação às informações.

"Estes achados sugerem que a evolução humana desenvolveu dois diferentes tipos de cérebro destinados igualmente ao comportamento inteligente," disse Haier, acrescentando que, "por localizar as áreas de inteligência de ambos os sexos, o estudo tem o potencial de ajudar na investigação sobre a demência e outras doenças do cérebro."

Os resultados deste estudo ajudam a explicar porque os homens e mulheres têm facilidades diferentes em diferentes tipos de tarefas, disse o co-autor e neuropsicólogo Rex Jung da Universidade do novo México. Por exemplo, os homens tendem a fazer melhor as tarefas que exigem mais transformação dedutiva, como a matemática, enquanto as mulheres são melhores nas atividades de integração e conhecimentos lingüísticos.      

Os cientistas consideram interessante que, apesar dos homens e mulheres utilizarem centros de atividades cerebrais e vias neurológicas muito diferentes, tanto os homens quanto as mulheres desempenham igualmente bem a capacidade cognitiva, assim como os testes de inteligência.

Em mulheres, nos lobos frontais tem 84 por cento de massa cinzenta e 86 por cento de massa branca envolvidos no desempenho intelectual. Nos homens, no mesmo lobo frontal, existem 45% de substância cinzenta e zero de massa branca envolvidos no desempenho intelectual. Tal achado justifica porque as lesões dessa área (lobos frontais) em mulheres afetam muito mais o desempenho intelectual que nos homens.
Segundo imagens da ressonância magnética funcional, neurocientistas concluíram que:

1. O cérebro das mulheres é aproximadamente 10% menor que o dos homens, porém, possui maior número de conexões entre as células nervosas e a densidade dessas células é maior (artigo anterior).
2. A mulher está mais sujeita a sentir depressão do que o homem e, quanto a isso, existe uma relação direta com a baixa produção da substância química cerebral, a serotonina, no cérebro feminino.
3. O cérebro masculino é voltado para o entendimento, enquanto o feminino é programado para a empatia.
4. As imagens mostraram que o lobo parietal inferior, área envolvida em atividades matemáticas, é maior no cérebro masculino. Portanto, os homens costumam ser melhores em tarefas matemáticas, enquanto as mulheres se saem melhor em atividades verbais.
5. As mulheres são mais emotivas e expressam com mais facilidade seus sentimentos do que os homens, porque o sistema límbico delas é mais desenvolvido do que o deles.
Mulheres otimistas vivem mais, diz estudo

Mulheres otimistas correm menos riscos de ter doenças cardíacas e vivem mais - de acordo com um estudo feito nos Estados Unidos, segundo nota da BBC. Uma pesquisa anterior, feita por especialistas holandeses, já havia concluído que o otimismo reduz o risco de problemas cardíacos em homens. Quase cem mil mulheres participaram do novo estudo, publicado na revista científica Circulation. A investigação concluiu que as pessimistas tendem a apresentar pressão mais alta e índices mais altos de colesterol.

Mesmo quando esses fatores foram levados em consideração - ou seja, comparando-se grupos de mulheres com pressão alta e altos índices de colesterol - a diferença de atitude alterou significativamente os riscos entre otimistas e não otimistas.

Há algum tempo PsiqWeb já havia publicado uma página sobre Bom Humor e Saúdeonde é referida uma pesquisa de 2001 realizada por Danner, o qual estudou a autobiografia manuscritas de 180 freiras católicas e foi capaz de estabelecer uma associação fortemente estabelecida entre o índice emocional positivo (otimismo) e a longevidade. Foram considerados relatos de emoção positiva aqueles com maior quantidade de palavras ligadas a sentimentos agradáveis, tais como "felicidade", "amor", "alegria", "generosidade" e "esperança".

Além de esse grupo ser em média de 6 a 10 anos mais longevo, as freiras positivas haviam chegado com mais saúde à velhice do que as que costumavam usar grande número expressões com significados negativos, do tipo "tristeza", "indecisão", "medo", "pecado" e "vergonha". O grupo considerado com índice emocional positivo exibiu ainda, menor grau de demência senil.   
 
Agora, na nota da BBC, vê-se que as mulheres otimistas tiveram 9% menos chances de desenvolver problemas cardíacos e 14% menos chances de morrer por qualquer causa após oito anos de acompanhamento. Em comparação, mulheres cínicas, que cultivam sentimentos hostis ou não confiam nos outros, apresentaram 16% mais probabilidade de morrer dentro do mesmo período.

Uma possível explicação, segundo os pesquisadores, é que as otimistas talvez sejam mais capazes de enfrentar adversidades e talvez sejam mais capazes de cuidar de si próprias quando ficam doentes.

O termo atualmente usado para definir essa capacidade de enfrentar adversidades é "resiliência".

Além desses resultados o estudo divulgado pela BBC concluiu também que mulheres otimistas fazem mais exercícios e são mais magras do que as pessimistas. Para uma porta-voz da entidade beneficente britânica para doenças cardíacas British Heart Foundation, o aumento do risco de doenças cardíacas pela liberação de certas substâncias no organismo por conta de "emoções hostis" é conhecido, mas o mecanismo como isso funciona ainda é um mistério. "Atitudes hostis podem estar associadas a comportamentos que têm implicações para a saúde, como fumar ou seguir dietas ruins, o que pode também influenciar a saúde do coração", disse a porta-voz.

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