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Fonte: http://www.radioculturafoz.com.br/web/noticia.php?cod_noticia=1649&#serra-se-encontra-com-pastores-evangelicos-em-foz
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Segunda-feira, 25/10/2010
Fábio Dias/Gazeta do Povo
“Não acredito que ela esteja morta. Tenho no meu coração que ela está viva.” Graciete da Silva Bandeira, 46 anos, que desde 2005 não vê a filha Graciane Bandeira, mais uma das vítimas do tráfico de pessoas Graciete da Silva Bandeira, 46 anos, que desde 2005 não vê a filha Graciane Bandeira, mais uma das vítimas do tráfico de pessoasQuadrilhas usam mulheres já exploradas para encontrar novas moças para o tráfico de pessoas. Endividadas e ameaçadas, elas continuam sob o controle dos traficantes
Publicado em 22/10/2010 | Foz do Iguaçu - Denise Paro, correspondente
A repressão ao tráfico de pessoas fez quadrilhas internacionais que atuam no Brasil adotarem uma nova estratégia de aliciamento, segundo investigações da polícia. O trabalho de sedução e convencimento das novas vítimas agora é feito por mulheres que já foram exploradas. A nova estratégia foi identificada pela primeira vez em Goiás, estado líder no número de inquéritos policiais contra o crime e que tem um Núcleo de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas (NETP), ligado ao Ministério Público.
O promotor Saulo de Castro Bezerra, coordenador do NETP, explica que antes os próprios estrangeiros vinham ao país fazer o aliciamento e levar as mulheres para boates e clubes da Europa. Agora fazem o contrário: obrigam garotas a retornarem ao Brasil para convencer outras. Em geral, as novas vítimas são amigas ou parentes da aliciadora.
“Como várias mulheres foram para a Espanha, algumas voltam bem vestidas, com carros, e induzem pessoas mais próximas a irem também”. Mas o aliciamento não é gratuito. Bezerra conta que as mulheres voltam com a missão de levar outras a fim de pagar as próprias dívidas contraídas com os ‘gerentes’ do tráfico. Além de zerar o débito, elas chegam a receber até 10 mil euros pelo cumprimento da tarefa. As dívidas de quem entra no esquema, conta o promotor, começam a ser feitas durante a viagem, a partir do momento em que as moças embarcam com dinheiro pago pela própria quadrilha.
Para analistas, faltam ações preventivas
A inexistência de um cadastro atualizado de pessoas desaparecidas no Brasil e a ausência de um programa de proteção de testemunhas voltado a quem denuncia o tráfico humano são barreiras para a identificação de vítimas e aliciadores. Nila Leite, ex-coordenadora do Núcleo da Mulher de Foz do Iguaçu, diz que falta amparo legal às mulheres que fazem denúncias. “A lei não protege a vítima e o programa de proteção à testemunha não funciona. Enquanto isso os aliciadores ficam livres”, diz.
Espanha tem cerca de 7 mil brasileiras
A Europa é um dos destinos de homens e mulheres vítimas do tráfico no Brasil. E a Espanha é o principal mercado. Com base em dados da polícia espanhola, a pesquisadora Waldimery Corrêa, que desenvolve uma tese de doutorado em Direito Internacional sobre o assunto, revela que hoje cerca de 7 mil brasileiras vivem em regime análogo ao trabalho escravo na Espanha.
Outro aspecto preocupante, segundo Bezerra, é o fato de muitas mulheres optarem por ir à Europa, mesmo sabendo que vão se prostituir. No entanto, elas não acreditam que serão exploradas. “É difícil fazer com que a pessoa entenda isso quando o convite parte de alguém próximo”, afirma.
Para o promotor, o Brasil precisa aprimorar as ações no combate ao tráfico de pessoas. Na avaliação dele, o trabalho ainda é considerado amador diante da ação das quadrilhas e está longe de ser prioridade dos governos municipais, estaduais e federal.
Em Goiás, um trabalho conjunto da Polícia Federal (PF) e do MP resultou, somente no ano passado, na denúncia à Justiça de seis pessoas por tráfico humano. Um espanhol e duas irmãs brasileiras já foram condenados. O Núcleo de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas do estado já se transformou em referência no combate ao crime no país.
Perfil
Em todo o país, as vítimas mais frequentes, segundo a Polícia Federal, são mulheres afrodescendentes na faixa de 15 a 25 anos, com baixa escolaridade e que vivem em regiões carentes. O delegado da PF em Foz do Iguaçu, Reginaldo Batista, diz que o medo de denunciar, ameaças de morte e o fato de a vítima não se considerar vítima fazem com que o crime seja de difícil investigação. “A vítima encara o agressor, o aliciador, como alguém que traz benefícios e tira ela daquela situação ruim, de pobreza”, relata.
Boa parte das mulheres é atraída sob falsas promessas de emprego. Mas, segundo o delegado, em algumas situações a miséria é tanta que mesmo quando elas conseguem liberdade procuram outras regiões ou cidades do exterior para se prostituir. Quando voltam ao Brasil, evitam fazer denúncias à polícia por medo de represálias. “Se não chega nada oficialmente à polícia, para nós não existe. Ninguém denuncia”, diz.
Batista afirma ser frequente a PF identificar moças embarcando para outros países após denúncias recebidas. No entanto, como as mulheres não revelam o verdadeiro motivo da viagem não há meio de barrar a saída delas do Brasil. No Brasil, segundo o delegado, como a prostituição não é crime, a única forma de enquadrar os aliciadores é provar a prática da exploração sexual – quando uma pessoa obtém lucro financeiro por meio da prostituição de outra ou da troca de favores.
A facilidade de ingresso em países vizinhos – Paraguai, Argentina e Uruguai –, onde é possível cruzar a fronteira apenas com a apresentação do documento de identidade, também acaba facilitando a movimentação das mulheres, mesmo em poder das quadrilhas.
Dona de casa procura filha levada por traficantes há 5 anos
A dificuldade da polícia em identificar aliciadores e traficantes não se limita à falta de denúncias. Mesmo quando existem, algumas não vão adiante. O caso da jovem Graciane da Silva Bandeira, moradora de Paiçandu, no Noroeste do estado, é um exemplo.
A dona de casa Graciete da Silva Bandeira, 46 anos, não vê a filha há cinco anos. A jovem, hoje com 23 anos, não saiu de casa para estudar, trabalhar ou morar em outro país. Segundo a família, ela foi sequestrada e tornou-se vítima do tráfico de pessoas.
Na época, o caso chocou a pequena Paiçandu, município de 36 mil habitantes. Mas, depois disso, caiu no esquecimento. Até hoje, a família busca notícias de Graciane.
Desesperada e com diagnóstico de depressão, a mãe não passa um dia sem pensar no dia 10 de outubro de 2005, data em que Graciane desapareceu. Ela ainda lembra com detalhes quando saiu de madrugada para trabalhar em um frigorífico e à noite, ao retornar para casa, não teve mais notícias de Graciane. “Não acredito que ela esteja morta. Tenho no meu coração que ela está viva”, diz.
A família diz que uma vizinha ouviu a garota pedir socorro, mas teve os gritos abafados. O pai também havia saído para trabalhar e o irmão não ouviu barulho. A família acredita que os sequestradores tiveram facilidade porque Graciane, que estudava e trabalhava como babá, estava com um dos braços engessados para curar uma lesão.
Paradeiro
Com ajuda da polícia, a família chegou a vir a Curitiba atrás da filha. Informações repassadas por uma garota davam conta de que ela estaria em uma boate na região do Terminal Guadalupe. De acordo com a denúncia, se Graciane tentasse fugir, os aliciadores matariam membros da família dela. Por isso ela evitava ao máximo o contato. A busca não surtiu efeito, mas a família não desistiu. Graciete voltou à capital, distribuiu panfletos na região, recebeu informações de pessoas que a teriam visto e também foi ameaçada. As últimas pistas davam conta de que Graciane teria sido levada para Santa Catarina. Depois disso nenhuma outra pista surgiu.
Em constante procura por notícias, a irmã de Graciane, Gislaine Ferreira da Silva, criou um blog na internet (www.gisa-desaparecidos.blogspot.com) onde faz um desabafo em nome da família. Ela identifica-se como “irmã desesperada”.
Serviço:
Denúncias anônimas sobre tráfico de mulheres ou crianças podem ser feitas pelos telefones 100 ou 194, da Polícia Federal.
Gazeta do povo 25/1o/10 às 18:00
Falo da matéria que está no caderno Digital de 6/9/2010 do O Globo, entre as páginas 10 e 11. (Online, a matéria pode ser lida aqui: http://oglobo.globo.com/tecnologia/mat/2010/09/06/supercomputador-numero-1-da-america-latina-fica-na-coppe-esta-entre-os-cem-mais-velozes-do-mundo-917563561.asp )
Com grande destaque a reportagem alardeia que o computador número 1 da América Latina, que está entre os 100 mais velozes do mundo, em breve começará a funcionar na UFRJ, auxiliando os grandes cérebros tupiniquins em importantes cálculos.
Lá na última coluna, porém, aquela que ninguém vai ler, está a nossa vergonha. Galileu (esse é o nome que deram para a super-máquina), com seus pujantes 7200 processadores e capacidade de 64,63 teraflops é, como dizem os entendidos em computação, UMA CARROÇA. Ocupa a 86ª posição no ranking dos 100 maiores computadores do mundo.
O primeiro, é claro, está nos Estados Unidos, e tem, apenasmente, 224 mil processadores.
Ou seja, a nossa MARAVILHOSA MÁQUINA tem apenas 3% da capacidade da sua irmãzinha lá dos Gringos, que ocupa o 1º lugar na lista.
Sabe o que isso quer dizer?
Isso quer dizer que em 8 anos de governo, com a caixa cheinha:
Lula e sua pujante corte não foi capaz de comprar para o seu filho (dito) querido, o Brasil, aquilo que todas as crianças desta terra querem: UM COMPUTADOR QUE PRESTE.
Ah — dirá você, que é fã de carteirinha do PT e de todas as suas "conquistas sociais"– mas em matéria de tecnologia eles estão séculos à nossa frente, esses 3% para nós já são um tremendo avanço!
Tolinho! Sabe o que são BRICs? São os 4 países "emergentes" que estão brigando para um dia conseguirem alcançar esse nicho que hoje é ocupado pelos estados Unidos: ser o país mais poderoso do mundo: Brasil, Rússia, Índia e China. B – R – I – C.
A mesma matéria revela que enquanto Lula compra para nós a carroça, e joga fora milhões e milhões pelos ralos da corrupção que ele não só não combateu, como elevou a níveis estratosféricos, a China, tem o SEGUNDO computador mais rápido do mundo, a Rússia tem o 13º e a Índia tem o 33º.
É cumpanhêro otário, você passa 5 meses do ano trabalhando para pagar impostos e o que o teu senhor feudal te dá é isso: carroça! Mas não é disso que burro gosta?
Enquanto os mandatários dos outros países, que estão correndo junto conosco no mesmo páreo, estão pensando no futuro do país deles, o nosso mandatário está esbanjando nossas riquezas na corrupção e jogando migalhas aos pobres, como legítimo senhor feudal que é, nos relançando na idade média em pleno século 21.
Adivinha u qui u Brasil vai çê cum uma tequinulugia deças? Vota nêis! Num tem pobrema. Adispôis que u guvernu tivé vendidu todas as nossas riquêza, os fiu di Lula vão tá na Itália, os fiu de tudo quantu é corrupito vão tá numa boa i us teu, si tua muié ingravidá, você vai pudê abortá çem pobrema.
Por que Dilma não debate na TV? Não será por medo de coisas como esta aparecerem para o povão ver?
Vota no PT de novo!, vota!
(recebi por e-mail)
No Brasil a cada 5 minutos uma mulher é agredida pelo companheiro ou por outro homem, e a cada 15 minutos uma mulher morre vítima dos maus tratos do marido ou de outra pessoa, que na maioria das vezes é um homem.
Hoje em dia o Brasil possui a delegacia da mulher um órgão da polí9cia civil que tem como principal trabalho a defesa de casos a agressão á mulher. Não é só no Brasil no que podemos ver essa ação, e mais em outros paises que tratam as mulheres como suas aliadas.
A violência contra a mulher é uma covardia que pode até dar cadeia, sendo que a pena varia até 30 anos. A principal maneira de se acabar com a violência contra a mulher no Brasil é a denuncia, o que ainda é meio recluso por causa do medo que as mulheres tem de seus parceiros.F
Em Foz do Iguaçu são feitas aproximadamente cerca de 2oo denúncias por mês .
Fernanda Viégas: pesquisadora e agora funcionária do Google (Arquivo pessoal)
Antes de encontrar seu caminho profissional, a paulista Fernanda Viégas flertou com várias carreiras. Mas não se apaixonava por nenhuma delas. Chegou a iniciar cursos tão díspares quanto engenharia química, educação e linguística. Sem medo de recomeçar, migrou para os Estados Unidos, onde estudou história da arte e design gráfico. Encontrou-se. Acabou Ph.D. do badaladíssimo Massachusetts Institute of Technology, o MIT, e, aos 39 anos, é considerada uma das mulheres mais influentes do mercado de tecnologia, segundo a revista FastCompany. Para chegar lá, propôs a si mesma uma meta: tornar-se especialista em uma área pouco conhecida do grande público - mas que certamente é muito valorizada por ele: a visualização de dados. Seu trabalho é criar representações gráficas de fácil interpretação a partir de grandes volumes de dados. Em outras palavras: dar cara à montanha de números e demais informações que os computadores e a internet colocam à disposição dos usuários da rede diariamente. Podem ser índices financeiros, mas também citações de uma palavra em um livro ou ainda a sequência cronológica de fatos. Entre seus sucessos na área, está o projeto Many Eyes, uma plataforma que pode ser usada gratuitamente pelos usários da web. O próximo passo é dar forma a novos serviços do gigante de buscas Google, que contratou a brasileira recentemente. Na entrevista a seguir, Fernanda relembra sua curiosa trajetória profissional, conta como o mercado de tecnologia de ponta trata as mulheres, detalha sua missão no Google e explica como alguns de seus trabalhos foram parar no MoMA, o Museu de Arte Moderna de Nova York.
Afinal, o que é o Big Picture, projeto em que está envolvida no Google atualmente?
O Big Picture, do Google, é um grupo de visualização de dados liderado por mim e por Martin Wattenberg. Fomos contratados para criar interfaces gráficas, com base nos dados do Google, que possam ser acessadas no mundo inteiro. Muitas vezes, as empresas contratam profissionais para atuar em projetos internos: elas querem acompanhar os resultados de vendas ou as campanhas de marketing, por exemplo. Não é o meu caso. Quero desenvolver ferramentas de visualização para a população em geral. Isso é a minha grande paixão. O Google me chamou para fazer exatamente isso. Eles falaram que possuem dados que outras empresas não têm e que queriam que usássemos a visualização para trazer à tona essas informações.
Quando os usuários do site poderão ver os primeiros produtos do seu trabalho?
Não temos um prazo. Mas ainda vai demorar um pouquinho para conseguirmos colocar alguma coisa no ar.
Reprodução
O Many Eyes: neste exemplo, descobriu-se que o termo 'Deus' aparece 4.375 vezes na Bíblia
Como você foi parar nos Estados Unidos e há quanto tempo mora fora do Brasil?
Eu cheguei aos Estados Unidos em 1992. Vim para cá por dois motivos: eu não me encontrava em termos educacionais no Brasil e não sabia o que queria fazer da vida. Cursei engenharia química, mas não gostei. Depois, prestei vários vestibulares e acabei iniciando o curso de linguística na Universidade Estadual do Rio de Janeiro. Gostei, mas não era aquilo que queria. Ouvi falar de um programa de bolsas de graduação do Instituto Brasil Estados Unidos (Ibeu) e resolvi tentar: me inscrevi, fiz os testes e fui selecionada para estudar na Universidade do Kansas. Cheguei no final de 1992 e comecei a fazer o curso de educação. Logo vi que não queria estudar aquilo e acabei descobrindo o design gráfico. Pensei: "Me encontrei. Finalmente". Fiz os cursos de design e história da arte e me formei em ambos, mas não queria trabalhar como designer. Ouvi falar do Media Lab, do MIT, um grupo de pesquisa cujos integrantes eram provenientes de várias áreas, como música, engenharia e psicologia. Pensei: "Isso me parece interessante. Pode ser legal unir design e tecnologia". Acabei indo para lá, em 1997. Desde então estou aqui.
Por que você decidiu entrar de cabeça na área de visualização de dados?
Como meu background é design gráfico, gosto muito de promover a comunicação visualmente. Cheguei ao Media Lab e comecei a brincar com várias tecnologias e percebi que o que mais me interessava eram os espaços sociais on-line – o e-mail e as salas de bate-papo, na época. Ainda não existia o Facebook e o Twitter. Comecei a olhar para os meus arquivos de e-mails e pensei: "Esses arquivos retratam meus laços familiares, meus laços afetivos, minha relação com os meus amigos". Mas embora esses conteúdos fossem extremamente importantes para mim, as interfaces de acesso ao banco de dados eram horríveis. Afinal, os programas de e-mail não são feitos para que as pessoas consultem anos e anos de mensagens. Fiquei interessada, então, nessa questão da visualização. Pensei: "Será que eu posso usar a visualização para trazer à tona essa parte mais pessoal e emocional desses arquivos?". Foi aí que tudo começou.
Como as técnicas de visualização de dados podem mudar nossa relação com a informação? Elas podem facilitar a tarefa de lidar com a avalanche diária de notícias, por exemplo?
Essa é uma de nossas esperanças. Existem outras técnicas, mas a visualização é interessante porque não resume as coisas: ela exibe todos os dados. Outro ponto positivo: ela não cobra do leitor conhecimentos prévios de estatística. Isso significa que uma camada muito maior da população pode olhar os dados e interpretá-los. Para a imprensa, a visualização é fundamental. Afinal, cada vez mais os jornalistas têm de explicar assuntos complexos ao público. Se você puder contar uma história e também mostrar os dados relativos a ela, existe uma chance maior de as pessoas interpretarem a informação. Isso eleva o debate público.
Você já expôs trabalhos no MoMA e em outros museus dos Estados Unidos. Como encontrou a ligação entre pesquisa científica e arte?
Isso é interessante. Eu nunca separei arte de um projeto científico. O que acontece é que a visualização por si só impressiona muito as pessoas. E o fato de eu ter um treinamento em design gráfico faz com que eu seja extremamente sensível a essas interfaces: que cores escolher? Que tipografia? Foram essas características que fizeram com que meus projetos acabassem em museus. O trabalho exibido no MoMA, por exemplo, nunca foi pensado como arte. Eu o fiz porque queria entender como a enciclopédia colaborativa Wikipédia funciona e, então, desenvolvi, junto do Martin Wattenberg, o History Flow: por meio da ferramenta, é possível entender, através de um diagrama, a guerra travada dentro da Wikipédia entre as pessoas que editam os artigos do site. Nesse sentido, acho que arte e ciência estão muito mais unidas do que pensamos.
Na Wikipédia, você deve ter descoberto informações curiosas, não?
Sim.Passei a pesquisar vários artigos diferentes. Sou chocólatra e optei por olhar mais a fundo o que tratava de chocolate. Ao olhar para o diagrama que mostrava a sucessão de edições do verbete, percebi que acontecia ali uma verdadeira guerra. Um cara chamado Daniel havia colocado no artigo um parágrafo dizendo que algumas vezes as pessoas usam chocolate para fazer uma tipo de escultura surrealista chamado coulage. Alguém discordou e retirou o trecho do ar. Insistente, o Daniel republicou sua afirmação. Esse processo de "tira-e-põe" durou semanas até que o rapaz desistiu. Recentemente, em uma análise do Twitter, percebi que muitas vezes os marqueteiros demoram para entender a razão pela qual um assunto se transforma em trending topic no microblog, ou seja, um tema muito comentado. Mapeei o TT "chuva de chocolate", uma ação de uma empresa cujo objetivo era promover um evento na Avenida Paulista, em São Paulo. A ideia parecia ter agradado os internautas, e a repercussão foi motivo de comemoração para os organizadores do barulho. Algumas horas depois, contudo, verifiquei os resultados e reparei que muitas palavras associadas ao trending topic eram negativas. As pessoas compareceram ao local, mas a tal chuva era de papel picado, e não de chocolate. Resultado: os marqueteiros estavam comemorando uma ação que havia sido um fracasso.
Como se sentiu ao ser apontada uma das mulheres mais influentes da área de tecnologia pela revista FastCompany?
Fiquei surpresa, muito feliz e muito honrada. O grupo de mulheres que está ali é composto por pessoas extremamente inteligentes, capazes e de muita influência. Fiquei ainda mais feliz por estar trabalhando com visualização e estar naquela lista por isso. Trata-se de uma confirmação de que visualização é algo importante.
Qual é atualmente o peso das mulheres no mercado de tecnologia? Elas já chegaram aos postos de comando?
A situação está melhorando, mas ainda temos um longo caminho a percorrer. Quando você trabalha em empresas de tecnologia, percebe que há mais homens do que mulheres, principalmente em cargos de gerência. Quanto mais alto você vai, menos mulheres vê. Isso, é claro, está relacionado ao fato de que, em algum momento, a mulher interrompe a carreira em alguma medida para ter filhos.
Cristina Zaragoza
Parabéns Fernanda! Que história sensacional, sua persistência na busca de uma carreira impressiona, sabemos o quanto é difícil, somos sempre pressionados para escolher uma profissão e muitas vezes não temos oportunidade de mudar. Seu exemplo transparece como a educação no Brasil carece de inovações e principalmente como os j(..)
Parabéns Fernanda! Que história sensacional, sua persistência na busca de uma carreira impressiona, sabemos o quanto é difícil, somos sempre pressionados para escolher uma profissão e muitas vezes não temos oportunidade de mudar. Seu exemplo transparece como a educação no Brasil carece de inovações e principalmente como os jovens devem buscar seu verdadeiro caminho. Forte abraço.
12.10.2010
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Givaldo dos Santos
Olá quero te parabenizar pelo ótimo desenho, e por representar brasileiros considerada a melhor empresa para se trabalhar de acordo com as pesquisas.
FONTE TWITTER - REVISTAVEJA
ESPAÇO DO LEITOR II
Comunistas furiosos
Prezado Jornalista! Paladino das lutas impossíveis!
Participei, nesta data (14/10) a partir das 18h, no Comitê de Chico Brasileiro, de reunião comandada por Bobato, Chico Brasileiro e Geraldo Martins, que sob ordem de nosso Alcaide, foi deliberado, entre outras coisas:
01-Fazer todo o possível e o impossível para constranger nosso Bispo Diocesano, e outros líderes religiosos, pelas verdades inseridas em sua Carta dirigida aos Homens de Boa Vontade desta fronteira trinacional, onde adverte sobre os males causados ao Brasil pelo PT e por sua candidata DILMA.
02-Pressionar Gessani e Paulo Rúbio a tomarem posição em defesa da candidatura de Dilma e contrariar a orientação e aconselhamento do Bispo Diocesano e demais líderes evangélicos que se opõem ao Projeto do PT e da DILMA que defendem o desamparo à vida e aos valores cristãos, éticos e democráticos.
03-Fazer contatos com Padres e Pastores Evangélicos visando produzir material em defesa de Dilma e do PT. Isto ficaria ao encargo, dentre outros, de ANSELMO (escorraçado do PT por Vitorassi e CC da prefeitura), Bobato e outras corolas da Igreja.
04-Produzir panfletos com o objetivo de ocultar a verdade que o plano do PT defende (dentre eles, a união de homossexuais, aborto, etc.).
05-Vincular a vitória da Dilma a continuidade da UNILA, visando colocar os jovens contra a Candidatura de JOSÉ SERRA.
06-Reconhecer o valor da religiosidade do Povo iguaçuense e usá-la em prol das artimanhas do PT e de sua candidata.
07- Pressionar o Padre Paulo para escrever carta ao povo, contrariando o Bispo Diocesano, onde defenderá a candidata do PT e sua política que contraria os valores do povo brasileiro.
07-Campanha insidiosa via internet, buscando ocultar a verdade do projeto do PT e de DILMA.
08-Utilizar os membros que trabalharam pela candidatura de Chico e da Nanci, que são membros de movimentos religiosos para disseminar discórdia entre os fiéis e contrapor ás orientações de seus lideres.
09-Produzir adesivos com os dizeres: Sou católico, sou evangélico e voto em Dilma.
Pitaco: Bateu o desespero. O Paulo McD já ligou umas 10 vezes para o Beto Richa e não consegue falar. Linha ocupada.
Fonte:http://www.hlucas.com.br/
Dos 550 candidatos a Dep Estadual no Estado do Paraná, a população de Foz do Iguaçu votou em mais de 350 candidatos, fazendo com que os votos se pulverizassem.
Número / Nome do Candidato
10000";"SEVENIL";"JOAO SEVENIL DE OLIVEIRA
10111";"ADRIANA DA CRUZ";"ADRIANA OLENIK DA CRUZ50";"35 A 44 ANOS";47
10119";"MARCIA FRIEBE";"MARCIA REGINA FRIEBE50";"35 A 44 ANOS";1
10123";"PASTOR EDSON PRACZYK";"EDSON DA SILVA PRACZYK"
10211";"ANA MORAES";"ANA LUCIA CAMARGO DE MORAES60";"45 A 59 ANOS";1
10333";"BOSO DA ELETRÔNICA";"OSWALDO JUSTUS BOSO60";"45 A 59 ANOS";"1
10410";"SANDRA MARA";"SANDRA MARA NETZ DE PAULA60";"45 A 59 ANOS";1
10555";"LAUREMIR DUDEK";"LAUREMIR DUDEK40";"25 A 34 ANOS";"4
11008";"PRISCILA SANTOS";"PRISCILA SANTOS401
11011";"GESSANI";"GESSANI DA SILVA50";"35 A 44 ANOS";"1112486
11111";"GILBERTO AGROLOMBO";"GILBERTO TABORDA RIBAS60";"45 A 59 ANOS";"1146
11123";"NERI TIGRAO";"NERI LEOBET60";"45 A 59 ANOS";"112
11167";"CASSIUS BARREIROS";"CASSIUS LUIS BARREIROS50";"35 A 44 ANOS";"1112
11223";"DUILIO GENARI";"DUILIO GENARI80";"70 A 79 ANOS";"1121
11234";"ADAYR CABRAL";"ADAYR CABRAL FILHO60";"45 A 59 ANOS";"116
11333";"PROFESSORA LAURA";"LAURECI SCHMITZ DE MORAES60";"45 A 59 ANOS";118
11400";"EDSON FERREIRA";"EDSON FERREIRA DA SILVA40";"25 A 34 ANOS";"111
11511";"ULISSES MAIA";"ULISSES DE JESUS MAIA KOTSIFAS50";"35 A 44 ANOS";"113
11567";"BELINATI";"ANTONIO CARLOS SALLES BELINATI50";"35 A 44 ANOS";"112
11611";"JULIANO BORGHETTI";"JULIANO BORGHETTI50";"35 A 44 ANOS";"112
11669";"NEY LEPREVOST";"NEY LEPREVOST
11676";"ARLETE - MÃE DO GUILHERME";"ARLETE IVONE CARAMES70";"60 A 69 ANOS
11777";"KLEBER WOLF";"KLEBER SCHONEWEG WOLF40";"25 A 34 ANOS";"113
12000";"JORGE BERNARDI";"JORGE LUIZ BERNARDI60";"45 A 59 ANOS";"12";"13
12012";"FERNANDO SCANAVACA";"ANTONIO FERNANDO SCANAVACCA
12100";"DADÁ";"ADAILSON CARLOS IGNACIO DA COSTA50";"35 A 44 ANOS";"12";"9
12190";"BRÁS";"ANTONIO BRAS DA SILVA60";"45 A 59 ANOS";"12";"1
12321";"JOZAINE BAKA";"JOZAINE BATISTA MENDES CONCEIÇÃO E SILVA BAKA60";"45
12345";"AUGUSTINHO ZUCCHI";"AUGUSTINHO ZUCCHI" 152
12355";"JAIRO MELO";"JAIRO JOSÉ MELO60";"45 A 59 ANOS";"12";"35
12456";"NANCI RAFAGNIN ANDREOLA";"NANCI MARI RAFAGNIN ANDREOLA60";"45 A
12500";"MARLI PAULINO";"MARLY PAULINO FAGUNDES60";"45 A 59 ANOS";12";"15
12512";"SEBASTIÃO DOS METALURGICOS";"SEBASTIÃO RAIMUNDO DA SILVA70";"60 A
12550";"LUIZ CARLOS MARTINS";"LUIZ CARLOS MARTINS GONÇALVES70";"60 A 69
12600";"ZIZA";"LAZARA VICENTINA SANTOS70";"60 A 69 ANOS";12";"1
12612";"ANDRÉ BUENO";"ANDRÉ VINÍCIUS BUENO";"212";"APTO";"1";"ELEITO";"50";"35
12677";"ROBERTO HINÇA";"JOACIR ROBERTO HINÇA50";"35 A 44 ANOS";"12";"12
12680";"NELSON LUERSEN";"NELSON LAURO LUERSEN";"212";"AP
12800";"NEIVO BERALDIN";"NEIVO ANTONIO BERALDIN60";"45 A 59 ANOS";"12";"65
13013";"PROFESSOR LEMOS";"JOSE RODRIGUES LEMOS";"212";"AP
13111";"PEDRO PAULO";"PEDRO PAULO COSTA50";"35 A 44 ANOS";"13";"";25
13113";"BIANCHINI";"VALTER BIANCHINI70";"60 A 69 ANOS";"13";"";26
13115";"PERICLES";"PERICLES DE HOLLEBEN
13120";"DR ELISEU";"ELISEU AUTH70";"60 A 69 ANOS";"13";"";11
13123";"CELSO SCHMIDT";"CELSO DE SOUZA SCHMIDT70";"60 A 69 ANOS";"13";"";10
13130";"RUI SOUZA";"RUI SERGIO ALVES DE SOUZA60";"45 A 59 ANOS";"13";"";217
13131";"TADEU VENERI";"ANTONIO TADEU A 59 ANOS";"13";"";57
13133";"MÁRIO CÂNDIDO";"MARIO CANDIDO DE OLIVEIRA60";"45 A 59 ANOS";"13"
13166";"ELTON WELTER";"ELTON CARLOS WELTER50";"35 A 44 ANOS";"13";"";477
13213";"LEILA DENIZ";"LEILA DENIZ DOS SANTOS50";"35 A 44 ANOS";13";"";2
13233";"LUCIANA RAFAGNIN";"LUCIANA GUZELLA ";"45 A 59
13300";"ENIO VERRI";"ENIO JOSE VERRI";"212";"APTO";"1";"ELEITO";"60";"45 A 59
13333";"FLORIS DO PT";"FLORISVALDO RAIMUNDO DE SOUZA60";"45 A 59 ANOS";"
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A Polícia Rodoviária Federal (PRF) localizou 1.820 pontos onde pode ocorrer exploração sexual de menores nos 66 mil quilômetros de rodovias federais. Desse total, 67,5% ficam em trechos urbanos e 45,9%, nos principais eixos rodoviários do país. Os dados fazem parte da quarta edição do Mapeamento de Pontos Vulneráveis à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes nas Rodovias Federais 2009/2010, divulgado nesta quarta-feira (6).
Segundo a corporação, foi aplicada uma nova metodologia neste levantamento. Além do mapeamento, foi feita uma classificação de níveis de risco em cada ponto. Os agentes preencheram um questionário com informações de todos os locais visitados e identificaram o grau de risco (baixo, médio, alto e crítico).
O inspetor Hélio Derenne, diretor geral do Departamento de Polícia Rodoviária Federal, disse que a classificação deve ser usada na definição das ações.
Indicadores de risco
Entre os indicadores de risco estão a existência de prostituição de adultos; de registros policiais de exploração de menores, de tráfico ou consumo de drogas; presença constante de crianças e adolescentes; passagem de caminhoneiros; iluminação, e venda de bebida alcoólica
De acordo com a pesquisa, a exploração sexual de crianças e adolescentes está quase sempre associada a outros crimes, como furto, prostituição, tráfico de seres humanos e venda de drogas.
A PRF informa ainda que, de 2005 a 2009, encaminhou 2.036 meninos e meninas que se encontravam em situação de risco nas estradas brasileiras a conselhos tutelares. No mesmo período, 951 pessoas foram presas em flagrante por crimes praticados contra menores.
O mapeamento foi realizado em parceria com a Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República, a Organização Internacional do Trabalho, a organização Childhood Brasil e empresas do programa Mão Certa. Neste ano, os locais considerados de risco não serão divulgados, para evitar a migração de criminosos e não atrapalhar as ações.
O Fórum Político Evangélico do Espírito Santo e a Associação dos Pastores Evangélicos da Grande Vitória (APEGV) anunciaram que vão fazer campanha no Estado contra a candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff. A estimativa é que um terço da população capixaba seja evangélica, o que significa cerca de 1,2 milhão de pessoas.
Segundo o pastor Enock de Castro, presidente da APEGV, a posição foi tomada depois de uma consulta às diversas igrejas associadas às duas entidades. "Entre 80% e 90% dos evangélicos tendem a votar em José Serra (PSDB). O risco é grande de vermos alguns princípios religiosos serem afetados. Há uma posição da Dilma em defesa do aborto, da união civil entre pessoas do mesmo sexo e proibição de proferir religião em órgãos públicos, que são coisas que não podemos aceitar", disse, ao justificar a posição.
Já o presidente do Fórum Político Evangélico do Espírito Santo, Lauro Cruz, afirmou que a postura tucana preocupa menos. "O posicionamento histórico de Dilma gera apreensão. Ela é a favor do aborto, embora tenha negado isso. A postura de Serra preocupa menos do que a de Dilma. E dos males, vamos escolher o menor."
Outro ponto apontado pelas lideranças evangélicas capixabas contra a petista foram as alianças políticas firmadas pelo PT para viabilizar a candidatura da ex-ministra. "Ao lado dela estão José Sarney, Jader Barbalho, Renan Calheiros e José Dirceu. Não são políticos confiáveis", comentou Cruz.
No primeiro turno, as duas entidades evangélicas apoiaram a candidata do PV, Marina Silva, e chegaram a subir no palanque dela quando esteve em Vitória, no fim de setembro. "Esperamos uma posição neutra da Marina", afirmou Castro.
Família
Outra entidade evangélica capixaba, a Convenção das Assembleias de Deus, afirmou que também vai apoiar Serra. "Quando aceitamos um membro, avaliamos sua conduta. Alguém para presidir uma família tão grande como a brasileira tem de ter uma raiz, que é a família. Na campanha, José Serra se apresentou junto com a família. É assim que tem que ser e vamos orientar os fiéis nesse sentido", disse Osmar de Moura, presidente da Convenção.
Já a Igreja Católica, por meio da Arquidiocese de Vitória, lançou um documento oficial assinado pelo arcebispo Luiz Mancilla Vilela, condenando quem apoia questões como o aborto, a violação à liberdade de expressão e religiosa.
"Não vote naqueles que defendem um falso conceito de direitos humanos, por exemplo, colocando como se fosse direito: a violação da liberdade de expressão, o direito de matar o ser humano no seio materno, o direito de adoção de crianças quando faltam as qualidades de mãe ou de pai, o direito de violar a liberdade religiosa impedindo que cada religião use os seus símbolos sagrados. Estes não merecem o seu voto de católico", escreveu o arcebispo.
No domingo da eleição, alguns padres católicos chegaram a pregar contra o voto em Dilma durante a homilia das missas matinais. Um dos exemplos foi a Igreja de Santa Rita, localizado na Praia do Canto, um bairro nobre da capital capixaba.
No Espírito Santo, houve uma vitória apertada da candidata petista. Dilma conquistou 37,25% dos votos válidos, o que corresponde a 717.417 votos; Serra obteve 35,44%, o que equivale a 685.590 votos; e Marina Silva recebeu 26,26% dos votos capixabas ou 505.734 votos.
Gazeta do povo 06 de outubro de 2010 às 17:26
Maria
Oii Muito legal essa entrevista, é muito bom saber que uma brasileira é considerada uma das mulheres mais influentes da tecnologia.Tenho uma historia semelhante com a da Fernanda, nao consegui ame encontrar em uma profissão, ja cursei letras, administração até me encontrar na psicologia, que hoje eu amo de paixao e cada vez(..)
Oii Muito legal essa entrevista, é muito bom saber que uma brasileira é considerada uma das mulheres mais influentes da tecnologia.Tenho uma historia semelhante com a da Fernanda, nao consegui ame encontrar em uma profissão, ja cursei letras, administração até me encontrar na psicologia, que hoje eu amo de paixao e cada vez mais me realizo na profissionalmente. Bjs
12.10.2010
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