quarta-feira, 22 de junho de 2011

Camisinha é o único modo de evitar Aids e outras DST`s


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Bem Estar (Portal G1) desta segunda (20) convidou a educadora Marta McBritton. Infectologista Caio Rosenthal também falou sobre transmissão de doenças.

Do G1, em São Paulo

A Aids é uma doença sexualmente transmissível (DST) que compromete o sistema imunológico do corpo humano. A melhor prevenção é o uso da camisinha, que é muito simples e bem difundido, mas, na prática, nem todo mundo usa. Em quatro das cinco regiões brasileiras, a doença mostra tendência de aumento.

A repórter Marina Araújo foi a uma universidade conferir se os jovens têm camisinha nas bolsas e mochilas, e a maioria não tem. Alguns admitiram, inclusive, que não usam porque têm parceiros fixos, mas que não fizeram exames antes de abrir mão do preservativo.

No estúdio do Bem Estar desta segunda-feira (20), o infectologista Caio Rosenthal e a educadora Marta McBritton falaram sobre a importância do uso dos preservativos para evitar as DST’s.

aids-camisinha

A transmissão dos vírus dos tipos B e C da hepatite é mais comum que a do HIV, vírus causador da Aids. O Ministério da Saúde estima que cerca de 3 milhões de brasileiros tenham esses vírus, embora apenas 11 mil estejam em tratamento. A doença pode provocar câncer no fígado e levar à morte.

Outra DST que, sem tratamento pode até levar à morte é a sífilis. A estimativa oficial é de que 937 mil pessoas contraiam essa doença por ano, no Brasil.

Os preservativos são distribuídos gratuitamente nos postos de saúde. A única alternativa à camisinha tradicional é a camisinha feminina. Menos conhecida, ela é colocada dentro da vagina. Lubrificantes sexuais também são distribuídos pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

Se você quer ter certeza de que não está contaminado, o exame de HIV é muito rápido. Uma amostra de sangue é retirada e o resultado sai em vinte ou trinta minutos. Com o mesmo sangue, dá para fazer os testes para sífilis e hepatite, que ficam prontos em 15 dias. O resultado é sigiloso, só o paciente fica sabendo.

Fonte: http://www.feminismo.org.br

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